quinta-feira, 6 de março de 2014

História do Basquetebol - 1º Ano - 1º Bimestre

História do Basquete


James Naismith – O pai do basquete mundial

          Em 1891, um professor canadense de educação física, da Associação Cristã de Moços, de Springfield, Massachussetts, nos Estados Unidos, chamado James Naismith, inventou o esporte que hoje conhecemos como Basquete ou então basketball. O primeiro nome é que chamamos pelo esporte em português. O segundo nome está em inglês e significa literalmente “bola na cesta”.
          Naismith estava disposto a criar um esporte extremamente pacífico para seus alunos, durante o rigoroso inverno que assolava Massachussetts na época.
O professor então, refletindo bastante, chegou à conclusão de que o jogo deveria ter um alvo fixo, com algum grau de dificuldade. Sem dúvida, deveria ser jogado com uma bola, maior que a de futebol, que picasse com regularidade. O jogo não poderia ser tão agressivo quanto o futebol americano para evitar conflitos entre os alunos e deveria ter um sentido coletivo. Havia outro problema: se a bola fosse jogada com os pés, a possibilidade de choque ainda existiria. Naismith decidiu então que o jogo deveria ser jogado com as mãos, mas a bola não poderia ficar retida por muito tempo e nem ser batida com o punho fechado, para evitar socos acidentais nas disputas de lances.
          A preocupação seguinte do professor era quanto ao alvo que deveria ser atingido pela bola. Imaginou primeiramente colocá-lo no chão, mas já havia outros esportes assim, como o hóquei e o futebol. A solução surgiu como um relâmpago: o alvo deveria ficar a 3,05 metros de altura, onde imaginava que nenhum jogador da defesa seria capaz de parar a bola que fosse arremessada para o alvo. Tamanha altura também dava um certo grau de dificuldade ao jogo, como Naismith desejava desde o início.
          A dificuldade seguinte seria onde fixar tal “coisa” a 3,05 metros de altura e como? Foi então que o professor chamou o zelador do colégio e perguntou se ele não teria duas caixas com abertura de 8 polegadas quadradas (cerca de 45,72 centímetros). O zelador foi até o depósito e buscou o material. Com um martelo e alguns pregos, Naismith prendeu os cestos na parte superior de duas pilastras, que ele pensava ter mais de 3,0 metros, uma em cada lado do ginásio. Mediu a altura. Exatos 3,05 metros, altura esta que permanece até hoje. Nascia então, a cesta de basquete .
          A partir daí o professor de educação física escreveu as primeiras regras do esporte. Em um papel, ele colocou 13 itens que foram usados na primeira partida oficial, disputada no ginásio Armory Hill, em 11 de março de 1892 (foto acima).
          Aos poucos, o esporte começou a chamar a atenção de empresas, que criaram bolas, tabelas e cestas específicas para o jogo.
          Não demorou muito para que o basquete conquistasse um grande número de participantes e fosse incluído nos Jogos Olímpicos de Berlim, na Alemanha, em 1936. O próprio Naismith lançou ao alto a bola que iniciou o primeiro jogo de basquete nas Olimpíadas.
          Atualmente, o esporte é praticado por mais de 300 milhões de pessoas no mundo inteiro, nos mais de 170 países filiados à FIBA.

Augusto Shaw – O pai do basquete brasileiro

          A chegada do basquete ao Brasil, um dos primeiros países do mundo a conhecer o esporte, também veio através de um professor de educação física, porém, não ao que inventou o esporte e sim a um norte-americano nascido na cidade de Clayville, região de Nova York, nos Estados Unidos, chamado Augusto Shaw, vindo em 1894 para dar aula no colégio Mackenzi College, em São Paulo.
          No começo, o esporte enfrentou forte concorrência com o futebol, que desembarcava por aqui no mesmo ano, atraindo mais a atenção das mulheres para a prática do basquete. Aos poucos, Shaw convenceu seus alunos de que o basquete não era um jogo exclusivamente feminino. Com a resistência do público masculino sendo quebrada, o professor conseguiu montar a primeira equipe do Mackenzi, ainda em 1896. Com o desenvolvimento do esporte, em 1912, foram realizados os primeiros torneios brasileiros de basquete no ginásio da rua Quitanda, no Rio de Janeiro.
         
 O profissionalismo do basquete e o surgimento de grandes craques
          Em 1948 veio a primeira grande conquista do basquete brasileiro. Foi a medalha de bronze, nos Jogos Olímpicos de Londres, na Inglaterra.
          Nas décadas de 1950 e 1960, o Brasil contava com uma geração talentosa de jogadores como Wlamir Marques (foto abaixo) e Amaury Pasos.
          Em 1959, o Brasil ganhava o seu primeiro título mundial, disputado no Chile.
          Em 1960, o Brasil voltava ao pódio nos Jogos Olímpicos de Roma, na Itália, com outra medalha de bronze.
          Em 1963, a seleção masculina conquistava o bicampeonato do mundial disputado aqui no Brasil.
          Em 1964, nos Jogos Olímpicos de Tóquio, no Japão, o Brasil conquistava mais um a medalha de bronze.
          Depois da geração vencedora da década de 1950 e 1960, o Brasil contou com alguns outros atletas como o pivô Marquinhos, vice-campeão com a seleção no Mundial de 1970.
          Depois disto, novos astros surgiram no fim da mesma década, tendo como destaque o grande “mão santa”, Oscar Schmitd e Marcel Souza (foto acima).
          Foi com Oscar Schmitd que o Brasil teve a sua principal conquista para o basquete brasileiro. Em 1987, nos Jogos Pan-americanos de Indianápolis, nos Estados Unidos, o Brasil, liderado por Oscar, venceu a equipe norte-americana na final que contava com um jovem chamado, Michael Jordan.
          De lá pra cá quem mais se destacou foi o basquete feminino. Com a rainha Hortência e a “magic” Paula, o Brasil conquistou o Campeonato Mundial, em 1994, na Austrália. Também com elas a seleção feminina conseguiu a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Atlanta, nos Estados Unidos, em 1996.
          A última grande conquista do basquete brasileiro, foi com as meninas nos Jogos Olímpicos de Sidney, na Austrália, em 2000, quando conseguiram a medalha de bronze após derrotarem a seleção da Coréia do Sul.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
- LIVRO: Almanaque dos Esportes, Editora Europa, 2009.
- LIVRO: A História dos Esportes, Orlando Duarte, 4ª ed. Editora Senac, SP, 2004.
- LIVRO: O Guia dos Curiosos: esportes 3ª ed. Marcelo Duarte, Editora Panda Books.
- LIVRO: Fique por Dentro – Esportes Olímpicos, Benedito Turco. - Rio de Janeiro. Casa da Palavra: COB, 2006.
- SITE: Confederação Brasileira de Basquete - 
http://www.cbb.com.br/
- SITE: Federação Internacional de Basquete - 
http://www.fiba.com/
- SITE: Federação Paulista de Basquete - 
http://www.fpb.com.br/

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Tchoukball

Educação Física – 2º Ano – 3º Bimestre
Tchoukball - Histórico.

     O tchoukball surgiu de reflexões e pesquisas, do doutor Hermann Brandt, um médico suíço nascido em Genebra. No início da década de 1960, Brandt cuidou de muitos atletas que se lesionavam na prática de esportes e essas lesões eram, em sua maioria, provenientes de agressões dos adversários- o que é comum em modalidades de contato. Segundo Brandt os esportes não deveriam produzir campeões,mas contribuir para a construção de um “sociedade humana digna”. Para isso, ele criou esses esportes, que seria uma mistura de pelota basca (esporte popular no País Basco, Espanha, mas praticamente desconhecido no Brasil), handebol e voleibol.
     O nome da modalidade faz alusão ao som produzido pelo contato da bola com o quadro de remissão (objeto usado como meio para atingir o alvo, que, no tchoukball, é qualquer parte de um campo de jogo.). Esse quadro é parecido com uma pequena cama elástica virada para a quadra. Pela ausência de contato físico entre os participantes, essa modalidade é conhecida como “esporte da paz”.
     Ao criar esse novo esporte a partir de outros já existentes, Brandt diferenciaram-o dos esportes mais conhecidos, por quebrar alguns paradigmas. Primeiro, por não permitir o contato físico entre os jogadores sem estabelecer uma divisão do território de ataque e defesa, como aconteceu no voleibol, em que a rede faz a separação entre os adversários. Aqui,as duas equipes podem ocupar o mesmo espaço na quadra. Aliado a isso, está o segundo ponto diferencial: como não há contato físico, não é permitido interceptar ou roubar a bola do adversário. Só se recupera a bola em três situações: por conseqüência de erro de passe, da marcação de ponto ou de uma defesa após o arremesso, ao final de um ataque do adversário. A defesa sempre consiste em tentar recuperar a bola (rebote) após um arremesso da equipe adversária.
     Outra diferença das demais modalidades esportivas coletivas é que os dois quadros de remissão não representam o alvo a ser acertado. Porém, para que um ponto seja concretizado a partir de uma arremesso (há outras formas de se conquistar um ponto que serão apresentadas adiante),é preciso que a bola toque no quadro.Dessa forma,acertar o quadro funciona como um meio para conseguir pontos. Assim,o alvo passa a ser a quadra toda,pois se pode arremessar em qualquer em dos dois quadros disponíveis.Como não há divisão de espaços de ataque e defesa,a equipe precisa estar atenta e muito bem distribuída pela quadra,além de realizar uma movimentação constante em função dos passes da equipe adversária,pois,para recuperar a bola,é preciso estar em boas condições para pegar o rebote.
     
DESTACAMOS AS PRINCIPAIS REGRAS OFICIAIS:
è o jogo acontece em um terreno de 40 X 20 metros (quadra oficial);
è a bola utilizada é a de handebol;
è ao todo são nove jogadores em cada equipe;
è para acertar o alvo (a quadra), é necessário arremessar a bola em qualquer um dos dois quadros de remissão (quadros de 1x1m, inclinados a 55º) dispostos na parte central da linha de fundo;
è o arremesso não pode ser feito por trás do quadro (fora da quadra);
è não há uma quadro ou um alvo específico a defender ou a atacar,pois os dois quadros podem ser utilizados por ambas as equipes;
è em frente a cada quadro,há uma área frontal,ou zona proibida,em forma de semicírculo,com três metros de raio;
è o jogador nunca pode invadir essa área com a bola,ao finalizar, ao pegar o rebote,ao passar ou recepcionar;depois de arremessá-la, caso o faça a partir de um salto,poderá entrar na área proibida desde que sem a posse de bola;
è a duração do jogo para homens é de três tempos de 15 minutos cada um; para as mulheres e equipes mistas, três tempos de 12 minutos cada um;

Os Pontos: O simples fato de atingir o quadro não é suficiente para marcar pontos, pois ele funciona apenas com meio para obter a pontuação. Para conquistar algum ponto a partir do arremesso, a bola deve tocar o quando e cair em algum parte da quadra (menos na área que fica em frente aos quadros, a zona proibida). Um jogador concede pontos à equipe adversária se:

è não acerta o quadro após o arremesso;
è após a finalização, a bola cair fora da quadra de jogo;
è após a finalização, a bola acertar o seu corpo;
è antes ou depois de arremessar, a bola cair dentro da área (zona proibida).

Se,após o arremesso, a bola for recuperada pela equipe adversária, o jogo continuará normalmente. Após a concretização de um ponto, a equipe adversária deverá repor a bola atrás da linha de fundo.

Os Passes: Somente passes aéreos são permitidos e ninguém pode interceptar um passe.Cada equipe pode passar a bola no máximo,três vezes (como no voleibol),porém sempre que a bola for recolocada em jogo ou recuperada a partir de uma defesa da equipe que foi atacada (pegar o rebote provocado após a bola bater no quadro),o primeiro passe da bola só pode dar três passadas (como no handebol) antes de passá-la ou arremessá-la ao alvo,mas sem quicá-la.

As Faltas: Sempre que houver alguma violação das regras, as faltas deverão ser cobradas no local onde aconteceram ou onde a bola caiu. Ao repor a bola depois de alguma infração, o jogador não poderá arremessá-la diretamente no quadro, ou seja, é necessário executar, no mínimo, um passe antes da finalização. Se a bola tocar na borda do quadro após um arremesso, o ponto não será computado. Esse caso representará uma falta e o jogo será reiniciado pela equipe adversária do local onde a bola houver caído. Portanto, um jogador comete falta quando:
è desloca-se driblando com a bola no chão ou no ar;
è efetua o quarto passe;
è de posse da bola,sai da quadra ou entra na zona proibida;
è intercepta a bola (involuntariamente ou não) após um passe da equipe adversária;
è deixa a bola cair no chão no momento de um passe ou recepção;
è é tocado pela bola abaixo do nível da cintura (membros inferiores);
è pegar a bola após a finalização de sua equipe;

è impede o deslocamento do adversário (segurando, agarrando, obstruindo a passagem etc.).

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Boxe 3º Ano


                       Boxe no Brasil

     Em nosso país, o boxe só surgiu no início do século XX, por intermédio de alguns marinheiros europeus que fizeram exibições quando por aqui passaram. Desde então, o boxe passou a ser praticado, mas de modo tímido, pois o preconceito que havia com relação aos “capoeiras” foi transferido para os boxeadores.

     Para muitos estudiosos, a divulgação do boxe iniciou-se efetivamente no Brasil apenas em 1919, com Goes Neto, marinheiro carioca que havia feito várias viagens à Europa, onde aprendeu a boxear. Naquele ano, Goes Neto fez várias exibições no Rio de Janeiro. E, na época, um sobrinho do então presidente da República, Rodrigues Alves, apaixonou-se pela “nobre arte” – título que passa a acompanhar o boxe. O apoio de Rodrigues Alves facilitou a difusão do boxe e, em razão disso, começaram a surgir academias. Entre 1920 e 1921 esse esporte ganhou a condição da legalidade, de esporte regulamentado, com a criação das comissões municipais de boxe em São Paulo, Santos e Rio de Janeiro.

 
                                     Gancho de esquerda de Éder Jofre põe adversário a nocaute.


   
     No Brasil, o boxe teve um percurso diferente, se comparado aos outros países, pois a prática já se inicia sob a égide do profissionalismo. Possivelmente porque, no início do século XX, o país contava com muitos jovens desempregados, que viram no boxe uma oportunidade de ascensão social e econômica.

     A história do boxe no Brasil ostenta excelentes treinadores e lutadores. Na década de 1930 o país participou de competições internacionais, e os lutadores amadores também faziam parte desse cenário. Zumbanão foi um dos primeiros astros do boxe brasileiro; lutou entre 1930 e 1950, era peso médio, e tinha uma excelente técnica de esquiva.

     Em 1950, o boxe brasileiro viveu sua fase áurea, com grandes espetáculos nacionais e internacionais. O lutador Éder Jofre (peso galo) foi a maior estrela desse período, com seu nome gravado na história do boxe nacional e mundial – considerado um dos dez melhores boxeadores do século XX. Seu estilo de luta caracterizava-se pelos fortes ganchos de esquerda e grande inteligência tática.

     Em 1968, Servílio de Oliveira (peso mosca) conquistou uma medalha de bronze nos Jogos Olímpicos do México. Apresentava um estilo caracterizado por esquivas e golpes precisos.
                                           Servílio de Oliveira, medalhista pan-americano – Canadá, 1967.
 
 
                                                           Servílio de Oliveira, medalhista olímpico – México, 1968.
 

     No final da década de 1970 os lutadores Éder Jofre e Servílio de Oliveira anunciaram sua aposentadoria, e o boxe brasileiro enfrentou  o declínio nos cenários nacional e internacional, para o qual também contribuiu o aumento das transmissões ao vivo de partidas de futebol pela televisão.

     Na década de 1980 e início da seguinte, um canal de televisão brasileiro passou a transmitir lutas de boxe. Surge, na ocasião, o nome de Adilson Maguila Rodrigues (peso pesado), com enorme carisma popular, excelente mobilidade e uma direita demolidora, mas pouca técnica defensiva. Em 1995 consagrou-se campeão mundial pela Federação Mundial de Boxe.

     No entanto, a popularidade do boxe não se manteve. Quando essa emissora televisiva se retirou de cena, iniciou-se outra fase de declínio no boxe brasileiro, do ponto de vista de divulgação da modalidade para o grande público. No início do século XXI, o boxeador Acelino de Freitas, o Popó, que em 2002 chegou ao título de campeão mundial pela Organização Mundial de Boxe, obteve novo destaque para o boxe no Brasil.

    Hoje o boxe continua sendo praticado no Brasil, tanto no nível amador quanto no profissional, apesar da realização de poucos campeonatos, da escassez de patrocínios e d edivulgação por parte das mídias, em especial da televisão.

 
As tabelas a seguir apresentam as principais regras do boxe na atualidade, nas categorias profissional e amador, e as divisões das categorias por peso e sexo.

 

Boxe profissional
Boxe Amador
Masculino: quatro a dez assaltos (rounds) de três minutos cada e doze assaltos (para pontuação internacional).
Feminino: quatro a oitos assaltos (rounds) de dois minutos cada.
Masculino: três assaltos (rounds) com dois minutos para estreantes, e demais quatro assaltos com duração de três minutos.
Feminino: três assaltos (rounds) de dois minutos.
Vencedor: pontos, nocaute, abandono ou desclassificação.
Empate: decisão dos árbitros.
Vencedor: pontos, nocaute, abandono ou desclassificação.
Empate: decisão dos árbitros.
17 categorias (masculino) e doze (feminino), de acordo com os pesos dos lutadores.
12 categorias, de acordo com os pesos dos lutadores.
Sem utilização de equipamentos de segurança.
Utilização de equipamento de segurança.
Não são permitidos golpes abaixo da linha da cintura.
Não são permitidos golpes abaixo da linha da cintura.
Golpes permitidos: na parte frontal do adversário – rosto ou abdômen.
Golpes permitidos: na parte frontal do adversário – rosto ou abdômen.

 

 



Categorias
Amador
(masculino e feminino)
Profissional
masculino
Profissional
feminino
Mosca ligeiro: até 43 kg.
Palha: até 47,730 kg
Mosca ligeiro: até 45 kg
Mosca: 51 kg.
Mosca júnior: 48,99 kg.
Mosca: 48 kg.
Galo: 54 kg.
Mosca: 50,80 kg.
Galo: 51 kg.
Pena: 57 kg.
Supermosca: 52,16 kg.
Pena 54 kg.
Leve: 60 kg.
Galo: 53,42 kg.
Leve 53 kg.
Superleve: 63,5 kg.
Supergalo: 55,34 kg.
Meio-médio-ligeiro: 60 kg.
Meio-médio: 67 kg.
Pena: 57,15 kg.
Meio-médio: 63,5 kg.
Médio-ligeiro: 71 kg.
Superpena: 58,97 kg.
Médio-ligeiro: 67 kg.
Médio: 75 kg.
Leve: 61,23 kg.
Médio: 71 kg.
Meio-pesado: 81 kg.
Superleve: 63:50 kg.
Meio-pesado: 75 kg.
Pesado: 91 kg.
Meio-médio: 66,68 kg.
Pesado: 81 kg.
Superpesado: acima de
91 kg.
Médio-ligeiro: 69,85 kg.
Super-pesado: acima de
81 kg.
 
Médio: 72,57 kg.
 
 
Supermédio: 76,36 kg.
 
 
Meio-pesado; 79,38 kg.
 
 
Cruzador: 86,18 kg.
 
 
Pesado: acima de 86,18 kg.
 

 

Os golpes do boxe
Jab: não é tão potente, mas é muito eficaz; mantém o adversário distante e normalmente é utilizado como preparatório para outro golpe.
Direto: golpe frontal e rápido é executado com o braço horizontalmente e atinge o adversário com bastante força.
Cruzado: tão potente quanto o direto, porém o alvo é a lateral da cabeça do adversário.
Upper: desferido de baixo para cima, visando atingir o queixo do oponente.
Hook ou Gancho: golpe desferido na linha da cintura do oponente.
Wing: golpe desferido de cima para baixo. È aplicado no maxilar do adversário.